22 de novembro de 2015

The Stanley Parable é um jogo ou não, dependendo da sua definição. Independente de você querer ou não classificá-lo como jogo, o que importa é que se trata de uma experiência que te coloca na pele de Stanley, um funcionário normal de uma empresa
Stanley trabalha para uma companhia num grande prédio onde ele é o empregado número 427. O trabalho do empregado número 427 é simples - ele senta na sua mesa na sala 427, e aperta teclas no teclado. Ordens são dadas por um monitor na sua mesa, mostrando-lhe quais teclas apertar, por quanto tempo apertá-las, em que ordem. Isso é o que o empregado 427 faz todo dia de todo mês de todo ano, e apesar dos outros acharem o trabalho muito ruim, Stanley adorava cada momento em que as ordens vinham, como se tivesse sido feito exatamente para esse trabalho.E Stanley era feliz. Até que certo dia...
Nesta experiência não há combate, não há outros personagens, e não há muita interação com o cenário. Apenas há escolhas, que você não necessariamente faz, afinal, um narrador te diz o que você deve fazer. Ou não. A escolha é sua, a decisao é sua, a vida é sua, digo, do Stanley, e dependendo do que você decidir, chegará a finais diferentes que podem ser bem inusitados.

Pra muitos, The Stanley Parable pode soar como um jogo ruim, mas na verdade o título é uma intrigante e envolvente experiência que vai lhe trazer pelo menos um pouco de exploração, se você for uma pessoa com senso de humor mais difícil. Não é um jogo nos moldes que estamos acostumados, com um desafio e uma recompensa, objetivos, pontuações, enfim...foge do conceito tradicional.
Os sentimentos que esta obra despertam também são um destaque, por conta de que, por não saber o que esperar, tudo se apresenta como uma surpresa. 
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