16 de junho de 2013

A Ditadura Civil

Eu sei que o blog esta parado mais estou afim de postar uma redação que eu fiz e acho que ficou muito f*%#. Lá vai:

A política no Brasil foi sempre complicada. Muitas pessoas só votam porque é obrigatório e, consequente, não se importam com quem esta elegendo para representar o povo brasileiro, apostando suas fichas normalmente em pessoas que tem algum lugar de destaque na mídia. Isso gera uma legião de governantes incapacitados tomando as decisões impróprias para nós brasileiros. Quando o povo começa a ficar insatisfeito com o governo, começam a se perguntar: Vivemos em uma democracia? E eu respondo com minha humilde opinião: Não! Nós vivemos em uma ditadura civil.
Temos que lembrar que a palavra democracia é algo relativamente novo para os brasileiros. O regime militar só veio a se encerrar em 1985.  Mesmo assim é alarmante o fato de termos um palhaço semianalfabeto (Tiririca) no nosso plenário, sendo ele, o deputado eleito com o maior número de votos da história das eleições. Isso se mostra a ser uma continuação do regime militar, deixando apenas de ser poucas pessoas tomando decisões erradas e passando a ser milhares com a mesma ignorância.
Para que isso não ocorra voto facultativo talvez seja uma solução, assim essa grande parte das pessoas que votam em qualquer um porque é obrigatório não vote, deixando apenas os interessados em decidir o melhor rumo para o nosso país dar sua opinião. Lógico, o voto facultativo não vai acabar com corrupção, compra de votos, e nem aumentar o interesse do brasileiro na política, mas talvez diminua esses problemas e evite muitos políticos desorientados de ingressar em nosso congresso. Podemos ver que na maioria do países o voto é facultativo. Nada menos que 205 países adotam essa linha de governo e apenas 24 países tem para si a obrigatoriedade do voto.
Não podemos associar o voto obrigatório com a democracia, isso é fato. Tendo em vista de que não vivemos na forma de governo que pensamos, algo precisa ser feito. Exercer a cidadania, ou seja, o direito de votar tem que ser exercido pelas pessoas por vontade própria e não porque terá de pagar uma multa se não comparecer. Por exemplo, quando o ilustre vereador Cacareco (um rinoceronte do zoológico do Rio de Janeiro) foi o mais votado nas eleições de 1959, ficou claro que o voto obrigatório não fazia sentido. Se passaram mais de 40 anos e nada mudou.
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